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05 de novembro de 2021
Pelo terceiro mês consecutivo, o Índice de Preços de Alimentos feito pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) teve aumento, atingindo seu nível mais alto desde julho de 2011.
Em outubro o indicador chegou a 133,2 pontos, aumento de 3% em relação a setembro e 31,3% em comparação com outubro de 2020. Os maiores responsáveis pelo avanço foram os cereais e óleos vegetais. Carnes e açúcar recuaram.
Segundo a FAO, as colheitas menores nos principais exportadores, especialmente Canadá, Rússia e Estados Unidos, continuam dando sustentação aos preços. Os preços da cevada e do arroz também subiram, enquanto os do milho ficaram estáveis.
O subíndice de preços de leites e derivados também subiu em outubro em relação ao mês anterior. A alta, de 2,6 pontos, para 120,7, foi puxada por todos os produtos lácteos pesquisados, segundo a agência da ONU.
Os preços da carne bovina registraram queda acentuada, em meio à suspensão das importações do produto brasileiro que a China e outros parceiros adotaram após a confirmação, no início de setembro, de dois casos atípicos do mal da “vaca louca”, em Minas Gerais e Mato Grosso. As carnes ovina e de frango subiram.
Matéria adaptada de notícia original, feita pelo Valor Econômico.
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