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18 de novembro de 2021

Inmet: chove pouco no Sul

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão ligado ao Ministério da Agricultura, as chuvas ficarão abaixo da média climatológica em praticamente toda a região Sul, devido aos impactos da formação do fenômeno “La Niña”. Não se descarta, entretanto, chuvas intensas em áreas pontuais durante o trimestre.

A previsão do tempo também indica tendência de chuvas acima da média em boa parte do Centro-Oeste entre novembro e janeiro. A expectativa é que Mato Grosso, maior produtor nacional de grãos, Distrito Federal e a região centro-norte de Goiás tenham precipitações acima do normal.

As temperaturas devem ficar elevadas no período em toda a região. Para o sudoeste de Mato Grosso e oeste de Mato Grosso do Sul, há projeção de situações de deficiência hídrica no solo em algumas áreas.

A região Nordeste também tem previsão de chuvas acima da média histórica na parte norte da região e também no sul da Bahia. No interior, as chuvas ficam abaixo da média no centro-norte da Bahia, no sudeste do Piauí e no oeste de Pernambuco.

O centro-norte da região deverá ter um predomínio de déficit hídrico no solo até janeiro. Já em áreas do sul do Maranhão e do Piauí, além das partes oeste e sul da Bahia, a previsão indica níveis de umidade do solo mais satisfatórios, principalmente em janeiro.

Na região Sudeste, as chuvas devem ficar dentro da média, com possibilidades de veranicos em algumas partes de São Paulo e Minas Gerais entre dezembro e janeiro. A previsão indica elevação gradual dos níveis de umidade do solo à medida que dezembro se aproxima, mas o excedente hídrico deve ficar mais alto em janeiro.

Para a Região Norte, no Tocantins e sudeste do Pará, as chuvas podem ser próximas a média, com irregularidade entre dezembro e janeiro. A previsão do balanço hídrico no solo indica o predomínio de déficit hídrico na parte nordeste da região, principalmente em novembro. No entanto, há chance de retorno da umidade no solo para a parte centro-sul do Norte, com valores de excedentes hídricos mais elevados em janeiro.

Matéria adaptada de notícia original, feita pelo Valor Econômico.

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