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Analisador de Umidade: por que seu uso é essencial para o Controle de Qualidade?

analisador de umidade

Fazer o controle e monitoramento da qualidade dos produtos é uma obrigação das cadeias produtiva e industrial. Visto que os órgãos fiscalizadores estão sempre a postos para identificar possíveis inconformidades, o uso do analisador de umidade é necessário para alguns setores.

O analisador de umidade atende a vários segmentos do mercado justamente por entregar dados sobre a quantidade de água presente nos produtos. A água é um fator essencial para o crescimento microbiano, e por isso deve ser monitorada constantemente.

Mas afinal, como funciona um analisador de umidade? Quais são os setores que devem fazer uso deste equipamento? E como escolher um analisador de qualidade? Falamos sobre esses tópicos neste texto! Vamos começar?

 

 

Por que usar um Analisador de Umidade?

Vamos fingir, por exemplo, que você trabalha fazendo o controle de qualidade em uma indústria de alimentos. Sua função é garantir que os produtos fabricados ali cheguem em excelentes condições ao consumidor final.

Visto que a matéria-prima chegou até a indústria, ela passou por uma cadeia produtiva primeiro. Você sabe que o produto interage com o ambiente externo, podendo sofrer alterações por causa da temperatura e umidade do ar. E também que haverá nele uma atividade de água interna, que transforma aos poucos a sua estrutura.

Para realizar o controle de qualidade na indústria, sem dúvida você precisa saber os detalhes da composição do produto. Recolher dados de análises físico-químicas faz parte da sua rotina.

O Analisador de Umidade é responsável por uma das análises mais importantes: a do teor de umidade. Esse dado é essencial para definir a qualidade da matéria-prima e, portanto, do produto final que será feito com ela.

 

LEIA TAMBÉM: Descubra tudo o que você precisa saber sobre Higiene na Indústria de Alimentos

 

Qual é a diferença entre o teor de umidade e a atividade de água?

Antes de nos aprofundarmos nos usos do Analisador de Umidade, primeiramente devemos falar sobre o teor de umidade e o índice de atividade de água. É comum que confundam esses dois parâmetros.

O teor de umidade é indispensável para o controle de qualidade de um produto, assim como a atividade de água. E, apesar de se relacionarem entre si, há uma diferença importante entre os dois.

Podemos dizer que o teor de umidade é a porcentagem da água total que há em um produto. A água total é a soma das três formas em que ela se apresenta: a água ligada, a água adsorvida e a água livre.

O índice de atividade de água (Aw) é o total da água livre de um produto. Uma vez que está disponível na estrutura do material, os microrganismos e enzimas a utilizam para suas reações metabólicas.

 

Qual é a relação entre a água e o crescimento de microrganismos?

Devemos pontuar que um alto índice de atividade de água não é indicativo de que o teor de umidade do produto é elevado. Vejamos o caso do pão, só para ilustrar: é um alimento com 40% de teor de umidade, o que é considerado baixo, enquanto sua atividade de água é alta (0,96).

Ou seja, enquanto o teor de umidade mede a quantidade de água no produto, o índice de atividade de água nos esclarece o quanto dessa água está disponível para os microrganismos e enzimas.

Com exceção dos microrganismos de baixa exigência, de forma geral podemos dizer que quanto maior é a atividade de água, maior e melhor é o crescimento microbiano.

 

Para que serve um Analisador de Umidade?

O teor de umidade, além de interferir na vida útil de um produto, também influencia em seu peso total. A umidade pode até não estar aparente, mas ela compõe a estrutura da matéria tanto quanto os sólidos.

É por isso que o analisador de umidade funciona como uma balança: ao depositar a amostra no prato, a primeira coisa que o aparelho fará é medir o seu peso total. Para chegarmos até o teor de umidade, no entanto, precisamos de um aumento de temperatura.

Sendo assim, o analisador de umidade opera no que chamamos de princípio termogravimétrico: a partir de um processo de aquecimento, a secagem da amostra faz com que seu peso diminua. A porcentagem do peso perdido indica seu teor de umidade.

Há dois tipos de analisadores de umidade: os que aquecem por infravermelho e por lâmpada de halogênio. A diferença entre os dois é o tempo de secagem da amostra: os que funcionam por lâmpada halógena entregam análises mais rápidas.

 

Quais são os segmentos que precisam de um Analisador de Umidade?

Já que o teor de umidade interfere no tempo de conservação de qualquer produto, várias indústrias e segmentos de produção podem usar o analisador de umidade. Separamos aqui algumas áreas onde o uso deste equipamento é importante e indispensável.

 

Indústria de Alimentos

Antes de chegar à indústria, a matéria-prima dos alimentos passa pelas etapas de produção e transporte. Durante esses processos, a umidade relativa do ar (UR) certamente influencia no teor de umidade do material.

Além disso, a umidade que o material absorve do ambiente é água livre, aumentando o índice de atividade de água disponível aos microrganismos. Este fator é um dos pontos que devem ser levados em conta para definir o shelf life do produto industrializado.

Shelf life é o termo em inglês para “vida de prateleira”. Em outras palavras, é o tempo que determina a duração do alimento, ou seu prazo de validade. Este prazo é determinado por diversas variáveis, inclusive o teor de umidade do produto.

Para seguir as normas de segurança e qualidade dos alimentos, a indústria faz uso do analisador de umidade. Desta maneira é possível saber se a matéria-prima adquirida está adequada para a industrialização dos alimentos, assim como controlar o percentual de umidade de produtos acabados.

 

SAIBA MAIS: Microrganismos nos alimentos: como identificar e com quais a indústria deve se preocupar?

 

Agricultura e Pecuária

Dentro da cadeia do agro, o teor de umidade faz parte de um eterno ciclo. A análise da quantidade de água é uma tarefa necessária para entender o solo para o plantio, o peso da colheita, a alimentação do gado e, por fim, a qualidade do produto extraído.

 

Agricultura

O agricultor precisa conhecer a área do cultivo em detalhes, principalmente as características do solo. Aqui entra o primeiro uso do analisador: descobrindo o teor de umidade, é possível saber se o solo retém água ou não, o momento e a quantidade certa para irrigação, prevenir doenças na plantação e outras conclusões relevantes.

Além disso, outra tarefa do agricultor é realizar o processo de secagem da safra antes de comercializá-la. Já que o preço dos grãos é estipulado por seu peso e o teor de umidade influencia nisso, uma quantidade de água incomum pode ser considerado um indicativo de fraude.

Usando o analisador de umidade, o produtor verifica se o procedimento de secagem fez efeito e assegura a venda de uma safra boa, que está de acordo com os padrões de qualidade estipulados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

 

Pecuária

Assim como os alimentos ajudam na hidratação dos seres humanos, os concentrados que alimentam os animais da pecuária fazem a mesma coisa. Em resumo: quanto mais hidratados estão os animais, maior é a possibilidade de aumento da quantidade de água nos produtos extraídos deles.

Falando exclusivamente da pecuária leiteira, o nível de hidratação do gado pode refletir em um leite com mais água e menos constituintes sólidos. É por isso que um dos testes mais valorizados é a análise do teor de sólidos no leite, já que é assim que se descobre o Extrato Seco Total (EST) da amostra.

Portanto, com a ajuda de um analisador de umidade, é possível secar a quantidade de água que há no leite e descobrir o seu teor de sólidos. Quanto mais sólidos há no leite, mais nutrientes ele possui e maior é o rendimento da produção de laticínios como queijos, iogurtes e outros.

Por outro lado, uma quantidade incomum de água no leite pode ser um indicativo de fraude. Nesses casos, apenas a Crioscopia pode confirmar a suspeita.

 

LEIA TAMBÉM: Descubra por que a Crioscopia do leite é essencial para garantir a sua qualidade

 

Indústria Farmacêutica

Medicamentos demandam muito cuidado em seu processo de produção. Qualquer interferência em sua composição química é certamente um fator de risco, o que deve ser evitado a todo custo. No entanto, é impossível fugir totalmente dos efeitos da umidade relativa do ar.

Quando um remédio é produzido, os farmacêuticos determinam qual é seu estado ideal – seja sólido, líquido ou em pó –, a fim de garantir o efeito esperado no organismo de quem for medicado. Um teor de umidade fora do comum permite o surgimento de fungos e bolores, pode oxidar comprimidos e empedrar medicamentos em pó.

Antes de comercializar o remédio, é importante a indústria verificar o teor de umidade de uma amostra. Medicamentos com quantidade de água fora do estipulado devem ser imediatamente descartados.

 

Indústria de Cosméticos

Cosméticos, assim como medicamentos, são baseados em formulações químicas e não escapam dos efeitos da umidade relativa do ar. E se tem água livre em excesso, há condições para os microrganismos fazerem a festa.

Cosméticos sólidos – como maquiagens em pó, talcos e sabonetes – são os mais afetados pelo alto teor de umidade. Os efeitos possíveis são empedramento, amolecimento e modificação do seu peso e volume, além do risco real de contaminação microbiológica.

Como é estipulado aos alimentos, os cosméticos também devem ter seu shelf life exposto na embalagem. Ao descobrir a quantidade de água, o analisador de umidade auxilia a indústria a definir o prazo de validade desses produtos.

 

Construção Civil

Imagine levantar um edifício sem usar materiais de qualidade? É tragédia na certa, ou muita dor de cabeça para o proprietário. O concreto, material que deixa qualquer construção em pé, é produzido com areia. E como não poderia deixar de ser, é aqui que a umidade relativa do ar ataca novamente.

São dois fatores que podem afetar a permeabilidade do concreto: o diâmetro dos grãos e o teor de umidade da areia utilizada. As usinas de concreto, que são responsáveis por produzir o material para as obras, precisam conhecer os detalhes da areia que vão utilizar.

Realizando testes com o analisador de umidade no concreto antes de comercializá-lo, essas usinas garantem um produto seguro e de qualidade para a construção civil levantar edifícios firmes, que não enfrentem problemas estruturais.

 

Qual Analisador de Umidade comprar?

 

Analisadores Bel i-Thermo

Recentemente a Bel tem investido em seus analisadores de umidade, lançando modelos completos e simples de operar. É o caso dos i-Thermo M5 163L e G163L, que contam com múltiplas opções de idiomas e suportam amostras de até 160g.

A principal diferença entre os dois é que o M5 163L possui tela grande de 5 polegadas em touchscreen, enquanto o display do G163L é de LCD com iluminação. Mas os dois equipamentos têm entrada USB para recolhimento de dados e armazenam o último ciclo de secagem utilizado.

Os analisadores i-Thermo também permitem a impressão dos dados da sessão por intervalo de tempo, que é totalmente definido pelo usuário.

 

Analisador Ohaus MB27

A Ohaus é conhecida por entregar excelentes analisadores de umidade, e está sempre buscando atualizar os equipamentos com as tecnologias mais atuais disponíveis para as análises. O modelo MB27 vem nessa linha, com aquecimento por lâmpada halógena e capacidade para amostras de até 90g.

Talvez o maior destaque do MB27 seja seu custo-benefício, que é um dos melhores do mercado. É um ótimo analisador para quem deseja fazer análises rápidas, confiáveis e de qualidade. Seu display é de LCD com iluminação e o equipamento possui até três modos de programação de secagem.

 

Este post foi útil? Então dê uma olhada no site da Cap-Lab, onde você encontra mais informações e artigos para laboratório! Entre em contato com o nosso Departamento de Vendas em vendas@cap-lab.com.br.

 

Referências

VALENTINI, Sílvia Regina T. et al. Determinação do Teor de Umidade de milho utilizando aparelho de microondas. São Paulo: SciELO – Scientific Electronic Library Online, 1998. Acesso em: 17 mai. 2022.

DA CUNHA, Humberto V. F. A diferença entre Atividade de Água (Aw) e o Teor de Umidade nos alimentos. Campinas, SP: Food Safety Brazil, 2016. Acesso em: 13 mai. 2022.

MONTANHINI, Maike T. M. Umidade relativa do ar em indústrias de laticínios. Piracicaba, SP: Rede Agripoint, 7 abr. 2021. Acesso em: 17 mai. 2022.

ALONSO, Vanessa P. Propriedades da água e sua importância na estabilidade de alimentos in natura e processados. São Paulo: Food Tech Blog, 15 mar. 2013. Acesso em: 16 mai. 2022.

SANTOS, Maurício S. Você sabe fazer a correção do peso de grãos com base na umidade? Santa Maria, RS: Mais Soja, 16 fev. 2021. Acesso em: 17 mai. 2022.

EALI. Shelf life: a importância para a qualidade e segurança dos alimentos. Porto Alegre, RS: Blog da Eali, 19 fev. 2020. Acesso em: 17 mai. 2022.

BANDERALI, Mauro. A importância do monitoramento da umidade do solo na agricultura. Rio de Janeiro: Jornal Dia de Campo, 2018. Acesso em: 13 abr. 2022.

RIBEIRO, Wandy. Indústria farmacêutica: conheça os prejuízos da alta umidade. Anápolis, GO: ICTQ – Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade, c2016. Acesso em: 11 abr. 2022.

SUPORTE. Ensaios Geotécnicos: Determinação do Teor de Umidade. São Pedro, SP: Suporte, 29 jun. 2018. Acesso em: 16 mai. 2022.

ECO SONICS. Entenda a importância do controle de qualidade em setores industriais. Indaiatuba, SP: Blog da Eco Sonics, 5 mai. 2021. Acesso em: 12 abr. 2022.

THERMOMATIC. A importância de realizar o controle de umidade na indústria de cosméticos. São Paulo: Thermomatic, c2022. Acesso em: 13 abr. 2022.

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Calibração: como garantir equipamentos precisos em laboratório

calibração de equipamentos usados em laboratório

Qualquer análise feita pelos técnicos em laboratório tem apenas um objetivo: atingir resultados precisos. Para não ter dúvidas sobre a qualidade das suas medições, é vital que seus equipamentos estejam calibrados. Você sabe o que é isso?

Seja mexendo com vidrarias ou medindo o pH de uma substância, o que o técnico quer é encontrar os valores exatos. Mesmo com os aparelhos certos à sua disposição, isso não é garantia de que os resultados medidos estão de acordo com a realidade. 

Quando o assunto é Calibração, a Cap-Lab tem algumas coisas a dizer. Neste artigo falaremos um pouco sobre esse processo, o que é Metrologia e quais são as grandezas trabalhadas nos produtos que vendemos.

 

 

O que é Calibração e por que fazer nos equipamentos de laboratório?

Antes de mais nada é preciso explicar o conceito de Metrologia. A origem da palavra é grega e une os termos metron (medida) e logos (ciência).

Em suma, Metrologia é a ciência das medidas e medições. Sua atuação é teórica e prática, e não só para os estudos matemáticos, físicos e químicos. As cadeias produtivas e industriais também dependem dessa ciência.

Sendo assim, é a Metrologia que indica os padrões par calibração. Não há nada perfeito no mundo, nem mesmo as vidrarias e equipamentos feitos para medições. Todos os materiais tem desvios e o trabalho da calibração é identifica-los. Dessa forma é possível fazer as análises sem risco de errar.

Para ser um bom calibrador, o técnico precisa atender a três requisitos: ter o olho afinado, muita paciência e conhecer os padrões de calibração determinados pelo Inmetro.

Fica a lição: antes de usar um equipamento, não dê chance ao azar e realize a calibração primeiro. Assim você tem a garantia da segurança e faz as medições sem medo de errar.

Logo depois que termina o processo, o técnico emite um Certificado de Calibração. Nele o cliente encontra todas as informações que precisa para usar o equipamento, sem se preocupar com desvios.

 

Quais são as grandezas de Calibração medidas pela Cap-Lab nos equipamentos de laboratório?

A Cap-Lab tem seu próprio setor de calibração de equipamentos de laboratório. Como resultado, não dependemos de trabalho terceirizado e ganhamos tempo para liberar os produtos comprados pelos clientes. Além disso, conseguimos montar o nosso próprio estoque.

Nossos técnicos trabalham com as grandezas certas para garantir a qualidade dos equipamentos e vidrarias que vendemos. Por fim, estamos disponíveis aos nossos clientes para tirar qualquer dúvida que venha a surgir sobre o desvio informado no certificado.

 

Volume

É uma grandeza usada para calibrar vidrarias volumétricas e graduadas, assim como buretas digitais. Não se esqueça de fazer o procedimento de lavagem e secagem de cada um dos materiais antes de começar, dessa forma a medição não sofre mudanças.

Para fazer a calibração de volume é preciso:

A parte prática desta etapa varia de acordo com o formato e o tipo da vidraria.

 

Temperatura

É uma grandeza que serve para calibrar termômetros líquidos de vidro, termômetros digitais e também termo-higrômetros.

O laboratório da Cap-Lab trabalha, em média, com 22°C de temperatura ambiente e 50% de umidade para fazer este processo. Precisamos também dos seguintes equipamentos:

Os técnicos tiram a média de três pontos de medida dos termômetros, que podem ser padronizados ou não, a partir de três leituras de cada. A comparação é feita com a medição feita pelo termômetro que já está calibrado.

 

Densidade

É a grandeza usada para calibração de alcoômetros, densímetros, areômetros e termolactodensímetros. Cada um dos equipamentos tem uma quantidade de pontos específicos para calibrar, sendo eles:

A média é retirada a partir de três leituras de cada ponto. O laboratório da Cap-Lab trabalha com aproximadamente 22°C de temperatura ambiente, com 50% de umidade para fazer este processo. É usado um banho termostático, uma solução de acordo com o padrão de densidade e outras soluções para fazer ajustes, quando é necessário.

 

Umidade

É a grandeza que serve para calibrar termo-higrômetros. Os instrumentos que precisamos para este processo são:

A leitura é única e feita em três pontos. Vale lembrar, como já falamos antes neste texto, que um termo-higrômetro precisa ter duas grandezas calibradas: umidade e temperatura.

 

pHmetro

A calibração do pHmetro não é bem uma grandeza, mas é diferente de todas as que falamos anteriormente. É feita em duas etapas: a checagem elétrica e o teste de sensibilidade do eletrodo.

Na checagem elétrica, o técnico usa uma maleta que emite sinais, simulando uma medição de pH normal. Dessa forma é possível zerar qualquer tipo de desvio no equipamento.

Na etapa do teste de sensibilidade do eletrodo, o técnico usa uma solução tampão com temperatura a 25°C. Há também outras soluções, com níveis de pH em 4 (ácido), 7 (neutro) e 10 (alcalino). Assim é possível verificar se o eletrodo está lendo toda a escala de pH.

 

Infravermelho

É uma grandeza que serve para calibrar termômetros e pirômetros com sensor de infravermelho. Para fazer este processo, o técnico precisa de:

A placa deve gerar ondas com emissividade de 0,95. Como resultado, os comprimentos de ondas são medidos pelos termômetros, e depois é feita a comparação entre os dois.

 

O que vai no Certificado de Calibração?

Assim que termina todos as etapas de calibração do equipamento, o técnico emite um certificado. Este documento é entregue ao cliente junto com o produto que foi comprado.

Nele há informações básicas para fins de identificação, como a data em que foi feita a calibração e o número do certificado. Além disso, também são incluídos os seguintes dados:

 

Referências

YESCERT. Metrologia: o que é e para que serve? São Paulo: YesCert, 2021. Acesso em: 29 nov. 2021.